terça-feira, 25 de maio de 2010

Dia da Toalha “Adeus, e obrigado por todos os peixes!”

Ontem, dia 25 de maio, foi o Dia Internacional da Toalha!

Mas hein? Dia da Toalha? O que é isso?

Se você não sabe o que é o Dia da Toalha, tudo bem, Don’t Panic! Foi exatamente o que eu me perguntei na primeira vez que eu vi esse dia, há uns três anos atrás. O Dia da Toalha também é conhecido como dia do “Orgulho Nerd” e é uma homenagem a Douglas Noel Adams (ou DNA, para os íntimos), o gênio que criou a série de livros “O Guia do Mochileiro das Galáxias”. Eu sei, eu sei... Esse é um blog sobre filmes e seriados, por que eu deveria ‘perder’ meu tempo falando sobre livros?

Bem, conheci a série de livros pelo filme. Não é o melhor filme de todos os tempos, na verdade não é um filme que você queria assistir várias vezes, mas é legal, proporciona várias risadas... O longa vale a pena, principalmente, por um dos personagens principais. O que seria dos mochileiros sem o maravilhoso Marvin? Marvin é um robô, mas não pense que ele seria parecido com o C3PO ou R2D2... Não! Marvin é um robô com personalidade genuinamente humana e não é das melhores personalidades, devo dizer. Entre os fãs, ele é carinhosamente chamado de “andróide paranóide”, o motivo? Bem, ele um tanto quanto maníaco depressivo...

Basicamente a série começa com o fim da Terra. Artur Dent é o único terráqueo que consegue escapar da destruição do nosso planeta graças a seu melhor amigo (que ele descobre ser um ET), ambos vão parar em uma das naves dos caras maus que destruíram a Terra. A partir daí temos uma série de viagens espaciais cheia de sarcasmo e bom humor (e o mau-humor do Marvin, claro)... O filme tentou condensar uma trilogia de quatro Livros (que, por mero acaso, são cinco) em 1h50, por isso mesmo o resultado não foi dos mais maravilhosos, mas nem por isso deixa de ser interessante. Algumas coisas são diferentes nos livros e no filme, mas isso não é novidade, quem está acostumado com adaptações sabe que as coisas sempre saem diferentes. O próprio DNA é um dos roteiristas do filme, então não deveríamos esperar menos do que muitas risadas e ficção cientifica de primeira qualidade.

Pra quem ainda dúvida do sucesso dessa coleção de livros, experimente ir até o Google (o dono de todas as respostas) e digitar “A resposta para a vida, o universo e tudo mais”, pode ir, eu espero.

...

Eai? A resposta foi 42? Está vendo, até o todo poderoso Google se rendeu a lógica irrefutável de que a resposta é 42! Qual é a pergunta? Bom, isso já é outra história...

Abaixo uma das minhas cenas (do filme e do livro) preferidas. A vida e a morte da baleia cachalote (e do vaso de petúnias):

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2 comentários:

Diego Segura disse...

Acho que me identifico com o Marvin hehehe Ótimo post! E a propósito, vídeo com uma filosofia mto profunda hauhauhauhau Bjo!

26 de maio de 2010 às 11:43
Renan MP disse...

Hmmm...nunca tinha ouvido falar de nenhuma das duas coisas...mas um robô mal humorado parece legal(mesmo que me lembre um tanto de Futurama,mas ok)
Pesquisarei,futura companheira de profissão! kkkkkkkkkkkkk
Cheeeeeeeeers!

26 de maio de 2010 às 19:49